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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
25/08/1997 |
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Data da última atualização: |
25/08/1997 |
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Autoria: |
LORENZI, J. O.; MONTEIRO, D. A. VALLE, T. L.; PERWSSIN, V. A.; SABINO, J. C.; KANTHACK, R. A. D.; RAMOS, M. T. B.; GODOY JUNIOR, G.; MALAVOLTA, V. A. |
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Afiliação: |
IAC. |
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Título: |
Melhoramento genetico da mandioca: avaliacao de clones IAC da geracao 1989 |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
Sao Pedro, SP: Centro de Raizes Tropicais/UNESP/SBM, 1996. |
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Páginas: |
1p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RAIZES TROPICAIS, 1, E CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 9, 1996, Sao Pedro: Programa e Resumos... |
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Conteúdo: |
Foram conduzidos nove experimento de campo, no periodo de 1989 a 1996,com o objetivo de selecionar e avaliar a capacidade produtiva de clones da geracao 1989 originarios do programa de melhoramento genetico da mandioca do IAC. Foram utilizadas 23.658 sementes botanicas, procedentes da recomendacao dos parentais SRT 59-Branca de Santa Catarina e SRT 1174-Rainha, alem de cruzamentos abertos do SRT 1287-Fibra. A selecaopara resistencia a Xanthomonas campestris pv. manihotis foi realizada no ano agricola 1989/90, resultando em 3.233 seedlings considerados resistentes a este patogeno. Estes seedlings foram submetidos a quatro ciclos de selecao, em multiplicacao vegetativa, nos anos agricolas 1990/91, 1991/92, 1992/93 e 1993/94, resultando em 236, 25, 13 e 5 clonesselecionados, respectivamente. Os clones IAC 48-89, IAC 55-89, IAC 153-89 (SRT 59 x SRT 1174), IAC 184-89 e IAC 190-89 (0 SRT 1287), selecionados no ultimo ciclo de selecao, foram avaliados em Santa Maria da Serra e Assis, nos anos agricolas 1994/95 e 1995/96, utilizando-se como testemunhas as variedades SRT 59-Branca de Santa Catarina, IAC 12 e SRT 1287-Fibra. Os resultados mostraram que, quanto a producao de raizes, em media os clones IAC 48-89 (22,8t/ha) e IAC 13-89 (21,6t/ha) foram7,5% e 1,9% superiores a testemunha mais produtiva, respectivamente. O clone IAC 48-89 mostrou-se mais produtivo em Santa Maria da Serra (23,4t/ha), enquanto o IAC 153-89 foi superior em Assis (24,1t/ha). |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aForam conduzidos nove experimento de campo, no periodo de 1989 a 1996,com o objetivo de selecionar e avaliar a capacidade produtiva de clones da geracao 1989 originarios do programa de melhoramento genetico da mandioca do IAC. Foram utilizadas 23.658 sementes botanicas, procedentes da recomendacao dos parentais SRT 59-Branca de Santa Catarina e SRT 1174-Rainha, alem de cruzamentos abertos do SRT 1287-Fibra. A selecaopara resistencia a Xanthomonas campestris pv. manihotis foi realizada no ano agricola 1989/90, resultando em 3.233 seedlings considerados resistentes a este patogeno. Estes seedlings foram submetidos a quatro ciclos de selecao, em multiplicacao vegetativa, nos anos agricolas 1990/91, 1991/92, 1992/93 e 1993/94, resultando em 236, 25, 13 e 5 clonesselecionados, respectivamente. Os clones IAC 48-89, IAC 55-89, IAC 153-89 (SRT 59 x SRT 1174), IAC 184-89 e IAC 190-89 (0 SRT 1287), selecionados no ultimo ciclo de selecao, foram avaliados em Santa Maria da Serra e Assis, nos anos agricolas 1994/95 e 1995/96, utilizando-se como testemunhas as variedades SRT 59-Branca de Santa Catarina, IAC 12 e SRT 1287-Fibra. Os resultados mostraram que, quanto a producao de raizes, em media os clones IAC 48-89 (22,8t/ha) e IAC 13-89 (21,6t/ha) foram7,5% e 1,9% superiores a testemunha mais produtiva, respectivamente. O clone IAC 48-89 mostrou-se mais produtivo em Santa Maria da Serra (23,4t/ha), enquanto o IAC 153-89 foi superior em Assis (24,1t/ha).
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Data corrente: |
07/01/1997 |
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Data da última atualização: |
11/12/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GASPAROTTO, L.; LIMA, M. I. P. M.; FERREIRA, A. F. A. |
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Afiliação: |
LUADIR GASPAROTTO, CPAA. |
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Título: |
A ferrugem do oiti (Moquilea tomentosa). |
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Ano de publicação: |
1993 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 26., 1993. Resumo dos trabalhos... Fitopatologia Brasileira, v. 18, p. 324, ago. 1993. Suplemento. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo 351. |
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Conteúdo: |
Foi constatada a ocorrência de ferrugem em oiti em Manaus, AM. Os ataques tem incidido nos órgaos tenros, em viveiros, e plantas jovens e adultas em áreas de jardins e estacionamentos. As pustulas são pontuações minúsculas, salientes, amarelo-claras, que surgem em ambas as faces das folhas, nervuras, peciolos e porções terminais dos galhos. Nos órgãos tenros há queima generalizada de ramos, queda das folhas e desponteiramento das plantas. Nas folhas mais maduras, as infecções resultam em numerosas lesões necróticas, bordas marrons e centros cinza-claros,irregularmente circulares, com até 5 mm de diâmetro. As uredinias são sub-epidermiais, anfigenas, irregularmente circulares, em carreiras unisseriadas ou radiais. As telias são sub-epidermiais, principalmente abaxiais, com crostas irregularmente circulares, pequenas, marrom-escuras na periferia das áreas mecrosadas das folhas mais velhas. Em viveiro, tem-se controlado essa doença com o fungicida Triandimenol. Essa ferrugem não se encontra ainda listada no Índice das Ferrugens do Brasil. Estudos de caracterização taxonômica desse fungo encontram-se em andamento. |
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Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Fungal diseases; Manaus; Moquilea tomentosa; Oiti. |
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Thesagro: |
Doença; Folha; Fungo. |
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Thesaurus NAL: |
leaves. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188200/1/FiBras-v18n.supl-324-R251.pdf
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Marc: |
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500 $aResumo 351.
520 $aFoi constatada a ocorrência de ferrugem em oiti em Manaus, AM. Os ataques tem incidido nos órgaos tenros, em viveiros, e plantas jovens e adultas em áreas de jardins e estacionamentos. As pustulas são pontuações minúsculas, salientes, amarelo-claras, que surgem em ambas as faces das folhas, nervuras, peciolos e porções terminais dos galhos. Nos órgãos tenros há queima generalizada de ramos, queda das folhas e desponteiramento das plantas. Nas folhas mais maduras, as infecções resultam em numerosas lesões necróticas, bordas marrons e centros cinza-claros,irregularmente circulares, com até 5 mm de diâmetro. As uredinias são sub-epidermiais, anfigenas, irregularmente circulares, em carreiras unisseriadas ou radiais. As telias são sub-epidermiais, principalmente abaxiais, com crostas irregularmente circulares, pequenas, marrom-escuras na periferia das áreas mecrosadas das folhas mais velhas. Em viveiro, tem-se controlado essa doença com o fungicida Triandimenol. Essa ferrugem não se encontra ainda listada no Índice das Ferrugens do Brasil. Estudos de caracterização taxonômica desse fungo encontram-se em andamento.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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